Após 3 noites de necessidade, desconforto, comida racionada e contato com o atavismo araucano, de volta à civilização.
Ainda saiu uma letra para o disco do Froner:
Mezcalonga
Esse é o canto que eu canto
E que faz parte
Daquilo que sou
Nestas andanças diversas
Aparando arestas
Do que restou
Eu atravesso a neblina
Mate, mezcalina
E fogo de chão
Sigo subindo e descendo
(O ego dissolvendo)
Sem qualquer razão
Vejo vultos haraganos
Herança de araucanos
E cantos pagãos
O retorno ao primitivo
É pergunta e resposta
A qualquer questão
Topo do playlist:
Nada
Pensamento da semana:
Tolkien, SEU NÓIA!
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
Mezcalonga
Postado por Maurício Kehrwald às 08:22
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