"Olá, guardador de rebanhos,
Aí à beira da estrada,
Que te diz o vento que passa?"
"Que é vento, e que passa,
E que já passou antes,
E que passará depois.
E a ti o que te diz?"
"Muita cousa mais do que isso.
Fala-me de muitas outras cousas.
De memórias e de saudades
E de cousas que nunca foram."
"Nunca ouviste passar o vento.
O vento só fala do vento.
O que lhe ouviste foi mentira,
E a mentira está em ti."
Alberto Caeiro
Y Gaia, de nuevo, me llama...
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domingo, 25 de outubro de 2009
Olá, Guardador de Rebanhos
Postado por Maurício Kehrwald às 11:23
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2 comentários:
Porque tu não escreve?!
Certamente recebo comentários estranhos aqui, mas este é dos mais indecifráveis.
Como assim, "pq eu não escrevo?"
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