Aos poucos as coisas vão tomando jeito. Aqui e em SP.
Certas coisas têm muito pouco valor pra que façamos delas razões para cortes eternos de relações. Estou ficando, definitivamente, mais calmo com o passar do tempo.
No que tange às metáforas futeboleras do conglomerado Altavoz, bem, posso dizer que meus volantes estão me dando o respaldo necessário para eu armar as novas jogadas do time. E sei que,cuando eu cansar, solta-se um deles e eu fico na marcação.
Futebol moderno.
Futebol-força.
Minha volta pra São Paulo não está marcada ainda e vou aproveitar pra ficar uma temporada maior do que eu esperava aqui. Devo voltar com os guris do 3onfall, com o disco novo gravado.
Saudades de vocês, mobrais.
E tenho dito!
Topo do playlist:
De vida e tempo - César Oliveira e Rogério Melo
O grão-mestre varonil - Tim Maia
Contacto com o mundo racional - Tim Maia
Taquito Militar - Lúcio Yanel
La cara de Pedro - Lúcio Yanel
Pensamento da semana:
A linha que divide um sujeito alegre e comunicativo de um bêbado folk é muito tênue e passa, definitivamente, por um copo de destilado numa noite de fermentados.
sexta-feira, 1 de maio de 2009
Sobre trabalhos, relacionamentos e volantes de contenção
Postado por Maurício Kehrwald às 18:25
Marcadores: bêbado folk, saudade, time
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