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terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Mezcalonga

Após 3 noites de necessidade, desconforto, comida racionada e contato com o atavismo araucano, de volta à civilização.
Ainda saiu uma letra para o disco do Froner:

Mezcalonga


Esse é o canto que eu canto
E que faz parte
Daquilo que sou

Nestas andanças diversas
Aparando arestas
Do que restou

Eu atravesso a neblina
Mate, mezcalina
E fogo de chão

Sigo subindo e descendo
(O ego dissolvendo)
Sem qualquer razão

Vejo vultos haraganos
Herança de araucanos
E cantos pagãos

O retorno ao primitivo
É pergunta e resposta
A qualquer questão


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Nada


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Tolkien, SEU NÓIA!

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